Alyssa Milano gravou e partilhou através do site Funny or Die e da rede social Twitter um curto filme, com a duração de pouco mais de dois minutos, em que simula um momento íntimo com o namorado. "O meu vídeo sexual foi pirateado. Não sei o que dizer. Vou partilhá-lo para que seja eu a controlar esta confusão", escreveu a atriz.
Porém, o vídeo foi apenas uma chamada de atenção para a situação na Síria. Depois de se gravar a si própria e ao namorado num quarto, em roupa interior, e de fixar a câmara em frente a uma cama com pétalas de rosas, a atriz dá um pontapé "acidental" na mesma e esta fica voltada para um ecrã de televisão, onde um jornalista dá conta da violência na Síria e da possível intervenção das forças militares dos EUA no país.
"Penso que foi uma forma bem engraçada de fazer que as pessoas tomassem consciência de que há países a lidar com problemas bem graves. É bom que as pessoas acabem por aprender alguma coisa em relação ao que se passa na Síria - mesmo que para isso tenho de gravar um alegado vídeo sexual para as atrair", disse Alyssa Milano, embaixadora da UNICEF, em declarações à revista Mother Jones.
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