Cristiano Ronaldo e Pepe foram titulares, Fábio Coentrão ficou de fora da lista de convocados do italiano Carlo Ancelotti para o encontro. Apesar da pressão dos adeptos e da imprensa de Madrid, o treinador voltou a apostar em Diego López como titular da sua baliza, deixando Casillas no banco.
A resistência dos locais durou dez minutos. Benzema, que já tinha ameaçado aos cinco com um remate ao lado, não perdoou na segunda oportunidade, depois de um cruzamento largo da direita de Di María (excelente no arranque do encontro) e uma assistência involuntária de Cristiano Ronaldo.
Diego López começou depois a mostrar atributos. Aos 20 minutos, evitou que El Arabi festejasse o empate, quando surgia isolado. Depois, foi Arbeloa, aos 35, a evitar o remate vitorioso de Brahimi.
Cristiano Ronaldo não esteve ao seu nível. Não se pode dizer que tenha virado a cara ao jogo. Tentou, apenas as coisas não lhe saíram como de costume. Os falhanços aos 26 e 32 minutos demonstram precisamente isso. O internacional português costuma começar as épocas a meio-gás e parece que isso volta a acontecer este ano.
Até ao final da partida, manteve-se o resultado, com o Granada a não conseguir incomodar verdadeiramente Diego López, a não ser num último fôlego, em cima do apito final. Pepe salvou o Real, com um corte sobre a linha.
Antes, Isco, aos 62 minutos, ainda acertou no poste. Buonanotte queixou-se também de um penalty de Casemiro, mas o árbitro nada assinalou.
Sem comentários:
Enviar um comentário