O jornal sul-coreano "Chosun Ilbo", o de maior tiragem na Coreia do Sul, afirmou que Hyon Song-wol foi detida a 18 de agosto, por violação das leis norte-coreanas contra a pornografia. A cantora foi executada, em público, três dias depois, indicou.
Além de Hyon Song-wol, foram condenadas à morte mais 11 pessoas, alguns que também pertenciam à orquestra Unhasu, e músicos e bailarinos do grupo Wangjaesan Light Music Band, referiu o jornal, citando fontes chinesas.
Todos os executados foram acusados de gravar e vender vídeos pornográficos. De acordo com uma fonte citada pelo jornal, tinham várias bíblias, e, por isso, foram tratados como dissidentes políticos.
Aparentemente, a relação da cantora com Kim Jong-un aconteceu há dez anos. A relação terminou porque não era aprovada por Kim Jong-il, pai do atual líder norte-coreano.
Hyon casou-se com um soldado e Kim Jong-un casou com uma outra cantora, Ri Sol-ju, que também pertenceu à orquestra Unhasu.
A fonte, citada pelo jornal sul-coreano, acrescentou que os 12 artistas foram executados à frente de outros membros do grupo e de familiares, que foram levados para campos de trabalhos forçados.
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