Italia 2-4 Brasil
O Brasil bateu a Itália, por 4-2, em jogo da 3ª jornada do Grupo A da Taça das Confederações. Com as duas seleções apuradas, o vencedor garantia o 1º lugar e evitava o encontro com a campeã da Europa e do Mundo Espanha nas meias-finais. Em Salvador, o «Escrete» acabou por ser ligeiramente mais forte, aproveitando um livre lateral e uma fraca proteção a Buffon para incendiar a festa dos baianos, presentes em grande número. A «squadra azzurra» continua sem encontrar forma de derrotar os «canarinhos». O jejum data da final do Campeonato do Mundo de 1982.
Com apenas uma alteração em relação aos dois jogos anteriores, com Japão e México - a entrada de Hernanes, curiosamente o único futebolista da seleção brasileira que joga em Itália, na Lazio, para o lugar de Paulinho -, a equipa de Scolari apostava tudo na dinâmica de um ataque com Neymar, Hulk, Óscar e Fred. No entanto, a primeira parte, com os dois primeiros a não começar bem o encontro, desiludiu toda a gente. Já Prandelli fez cinco alterações na equipa. Candreva, Marchisio, Bonucci, Abate e Diamanti entraram para os lugares de De Rossi, Pirlo, Barzagli, Maggio e Giaccherini.
Além das escassas oportunidades de golo, os primeiros 45 minutos ficaram marcados pelas lesões. A Itália perdeu Montolivo e Abate, o Brasil não aguentou muito tempo David Luiz, com o nariz partido mas sem máscara. O antigo defesa do Benfica lesionou-se também na coxa direita e não aguentou as dores.
Depois de alguns bons pormenores de Óscar, e de pouco mais do que ténues tentativas de Hulk e Neymar, o Brasil chegaria ao 1-0 nos descontos. Livre de Neymar, com Fred, em fora-de-jogo, a cabecear para a defesa de Buffon. Dante, que tinha entrado para o lugar de David Luiz, fez a «tapinha» junto ao poste mais distante.
O segundo tempo começou com um «Escrete» mais confiante e a com mais vontade no ataque. Só que foi a «squadra azzurra» que igualou. Um golo que não se vê muito a este nível. Pontapé de baliza de Buffon, um cabeceamento a meio-campo, com a bola a sobrar para o toque de calcanhar, em jeito de manobra de «capoeira», para Giaccherini, um dos suplentes que entrou na primeira parte. O remate cruzado foi indefensável para Júlio César. O marcador assinalava 51 minutos.
A partida estava relançada, mais veloz e a igualdade durou quatro minutos. Neymar cavou uma falta à entrada da área e fez questão de marcar o livre. Buffon não acreditou na petulância de a bola vir para o seu lado, mas veio mesmo e deixou-a passar. O Brasil voltava a estar na frente.
O melhor golo chegaria aos 66 minutos. Um passe enorme de Marcelo apanhou a diagonal de Fred, que dominou, aguentou a chegada de Chielini e rematou perante a «mancha» de Buffon. Estava praticamente tudo decidido.
A Itália parecia não conseguir fazer muito. Balotelli ainda testou os punhos de Júlio César num livre, Diamanti ainda tentou uma trivela ao ângulo, e os transalpinos acabaram mesmo por reduzir. Um canto, dois jogadores italianos a cair e o juiz Ravshan Irmatov a chegar a apontar para a marca dos 11 metros, assinalando falta sobre Balotelli. Chiellini seguiu a jogada e rematou com o pé direito, e a bola entrou junto ao poste esquerdo; e o juiz do Uzbequistão, que ainda indicava a grande penalidade, virou-se num salto para o meio-campo e sancionou o golo. Uma lei da vantagem que não se aplica em faltas para castigo máximo.
Scolari tirou Neymar e Hulk, e um dos que entrou foi o médio-defensivo Fernando (Bernard, o outro). A Itália subiu no terreno, acreditou, e aos 80 minutos, acertou na trave. Foi Maggio de cabeça, após canto de Candreva.
Com mais espaço, os locais sentenciariam a partida em cima dos 90. Remate em jeito de Marcelo, Buffon a defender de forma impensável para a sua frente (não passou já o seu tempo?), e Fred a fazer o resto.
Vem aí um muito provável Espanha-Itália, o Brasil fica à espera de Uruguai ou Nigéria.
Com apenas uma alteração em relação aos dois jogos anteriores, com Japão e México - a entrada de Hernanes, curiosamente o único futebolista da seleção brasileira que joga em Itália, na Lazio, para o lugar de Paulinho -, a equipa de Scolari apostava tudo na dinâmica de um ataque com Neymar, Hulk, Óscar e Fred. No entanto, a primeira parte, com os dois primeiros a não começar bem o encontro, desiludiu toda a gente. Já Prandelli fez cinco alterações na equipa. Candreva, Marchisio, Bonucci, Abate e Diamanti entraram para os lugares de De Rossi, Pirlo, Barzagli, Maggio e Giaccherini.
Além das escassas oportunidades de golo, os primeiros 45 minutos ficaram marcados pelas lesões. A Itália perdeu Montolivo e Abate, o Brasil não aguentou muito tempo David Luiz, com o nariz partido mas sem máscara. O antigo defesa do Benfica lesionou-se também na coxa direita e não aguentou as dores.
Depois de alguns bons pormenores de Óscar, e de pouco mais do que ténues tentativas de Hulk e Neymar, o Brasil chegaria ao 1-0 nos descontos. Livre de Neymar, com Fred, em fora-de-jogo, a cabecear para a defesa de Buffon. Dante, que tinha entrado para o lugar de David Luiz, fez a «tapinha» junto ao poste mais distante.
O segundo tempo começou com um «Escrete» mais confiante e a com mais vontade no ataque. Só que foi a «squadra azzurra» que igualou. Um golo que não se vê muito a este nível. Pontapé de baliza de Buffon, um cabeceamento a meio-campo, com a bola a sobrar para o toque de calcanhar, em jeito de manobra de «capoeira», para Giaccherini, um dos suplentes que entrou na primeira parte. O remate cruzado foi indefensável para Júlio César. O marcador assinalava 51 minutos.
A partida estava relançada, mais veloz e a igualdade durou quatro minutos. Neymar cavou uma falta à entrada da área e fez questão de marcar o livre. Buffon não acreditou na petulância de a bola vir para o seu lado, mas veio mesmo e deixou-a passar. O Brasil voltava a estar na frente.
O melhor golo chegaria aos 66 minutos. Um passe enorme de Marcelo apanhou a diagonal de Fred, que dominou, aguentou a chegada de Chielini e rematou perante a «mancha» de Buffon. Estava praticamente tudo decidido.
A Itália parecia não conseguir fazer muito. Balotelli ainda testou os punhos de Júlio César num livre, Diamanti ainda tentou uma trivela ao ângulo, e os transalpinos acabaram mesmo por reduzir. Um canto, dois jogadores italianos a cair e o juiz Ravshan Irmatov a chegar a apontar para a marca dos 11 metros, assinalando falta sobre Balotelli. Chiellini seguiu a jogada e rematou com o pé direito, e a bola entrou junto ao poste esquerdo; e o juiz do Uzbequistão, que ainda indicava a grande penalidade, virou-se num salto para o meio-campo e sancionou o golo. Uma lei da vantagem que não se aplica em faltas para castigo máximo.
Scolari tirou Neymar e Hulk, e um dos que entrou foi o médio-defensivo Fernando (Bernard, o outro). A Itália subiu no terreno, acreditou, e aos 80 minutos, acertou na trave. Foi Maggio de cabeça, após canto de Candreva.
Com mais espaço, os locais sentenciariam a partida em cima dos 90. Remate em jeito de Marcelo, Buffon a defender de forma impensável para a sua frente (não passou já o seu tempo?), e Fred a fazer o resto.
Vem aí um muito provável Espanha-Itália, o Brasil fica à espera de Uruguai ou Nigéria.
Japão 1-2 México
O México bateu o Japão por 2-1 e garantiu o terceiro lugar do Grupo A da Taça das Confederações, num jogo disputado em Belo Horizonte para cumprir calendário, uma vez que as duas seleções já não tinham possibilidades de chegar às meias-finais da competição que está a decorrer no Brasil.
Diego Reyes, reforço do F.C. Porto para a próxima temporada, foi titular no centro da defesa mexicana, enquanto Héctor Herrera, também a caminho do Dragão, não saiu do banco de suplentes.
O Japão entrou melhor, com mais posse de bola, mas o México foi crescendo e chegou ao intervalo claramente por cima. A primeira parte terminou sem golos, apesar do claro domínio da seleção azteca que acabou por materializar a sua superioridade no início da segunda parte com dois golos de de cabeça de Chicharito Hernández (54 e 66m).
Já nos últimos instantes da partida, aos 86 minutos, Okzazaki reduziu com um remate na pequena área e ainda levou a seleção nipónica a acreditar num empate que acabou por não chegar. Já em tempo de compensação, Chicharito podia ter completado um «hat-trick», depois e ter sido derrubado por Yoshida em plena área, mas na conversão do castigo máximo, o avançado do United permitiu a defesa de Kawashima e, na recarga, atirou à trave.
O México despede-se, assim, da Taça das Confederações, no terceiro lugar do Grupo A, com três pontos, atrás do Brasil e da Itália, mas à frente do Japão.
Diego Reyes, reforço do F.C. Porto para a próxima temporada, foi titular no centro da defesa mexicana, enquanto Héctor Herrera, também a caminho do Dragão, não saiu do banco de suplentes.
O Japão entrou melhor, com mais posse de bola, mas o México foi crescendo e chegou ao intervalo claramente por cima. A primeira parte terminou sem golos, apesar do claro domínio da seleção azteca que acabou por materializar a sua superioridade no início da segunda parte com dois golos de de cabeça de Chicharito Hernández (54 e 66m).
Já nos últimos instantes da partida, aos 86 minutos, Okzazaki reduziu com um remate na pequena área e ainda levou a seleção nipónica a acreditar num empate que acabou por não chegar. Já em tempo de compensação, Chicharito podia ter completado um «hat-trick», depois e ter sido derrubado por Yoshida em plena área, mas na conversão do castigo máximo, o avançado do United permitiu a defesa de Kawashima e, na recarga, atirou à trave.
O México despede-se, assim, da Taça das Confederações, no terceiro lugar do Grupo A, com três pontos, atrás do Brasil e da Itália, mas à frente do Japão.
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