México 1-2 Itália
Forte e bela Itália, a arrancar a Confederações com um triunfo por 1-2 sobre o México.
Pirlo, em dia especial de 100.ª internacionalização pela Squadra Azurra, abriu as hostilidades com um golo sublime, de livre. Parecia caminho aberto à experiente seleção italiana, mas o México também tinha os seus argumentos.
Chicharito Hernandez, avançado do Manchester United, restabeleceu a igualdade, de grande penalidade. O jogo repunha um certo equilíbrio, entre a solidez italiana e a irreverência mexicana.
Mas a Itália, que está na Confederações por ter chegado à final do Euro-2012 (a Espanha surge aqui na dupla condição de campeã do Mundo e da Europa), foi mostrando mais argumentos para sonhar com o triunfo no encontro do Maracanã.
Balotelli, sempre ele, ia cheirando o golo. Montolivo não se cansava em dar-lhe bolas. Pirlo, aliciado pelo dia especial, estava particularmente inspirado nas bolas paradas.
Os mexicanos assumiram, a partir da última meia-hora, o objectivo do empate. E isso, geralmente, dá mau resultado. A Itália foi acreditando cada vez mais e chegou mesmo à vitória em mais um lance fantástico: Balo recebe a bola nas costas dos adversários que o marcavam, contorna-os e, usando-se do poder físico, remata a contar. Grande golo.
Um jogo a este nível, geralmente, resolve-se num detalhe. Neste caso, foram dois. Dois belíssimos detalhes.
Pirlo, em dia especial de 100.ª internacionalização pela Squadra Azurra, abriu as hostilidades com um golo sublime, de livre. Parecia caminho aberto à experiente seleção italiana, mas o México também tinha os seus argumentos.
Chicharito Hernandez, avançado do Manchester United, restabeleceu a igualdade, de grande penalidade. O jogo repunha um certo equilíbrio, entre a solidez italiana e a irreverência mexicana.
Mas a Itália, que está na Confederações por ter chegado à final do Euro-2012 (a Espanha surge aqui na dupla condição de campeã do Mundo e da Europa), foi mostrando mais argumentos para sonhar com o triunfo no encontro do Maracanã.
Balotelli, sempre ele, ia cheirando o golo. Montolivo não se cansava em dar-lhe bolas. Pirlo, aliciado pelo dia especial, estava particularmente inspirado nas bolas paradas.
Os mexicanos assumiram, a partir da última meia-hora, o objectivo do empate. E isso, geralmente, dá mau resultado. A Itália foi acreditando cada vez mais e chegou mesmo à vitória em mais um lance fantástico: Balo recebe a bola nas costas dos adversários que o marcavam, contorna-os e, usando-se do poder físico, remata a contar. Grande golo.
Um jogo a este nível, geralmente, resolve-se num detalhe. Neste caso, foram dois. Dois belíssimos detalhes.
Espanha 2-1 Uruguai
E o domínio da Espanha parece mesmo estar para durar.
A «roja» estreou-se nesta Confederações com vitória fácil sobre o Uruguai, que só não terá tido números mais expressivos porque, após o intervalo, houve uma clara gestão de esforço por parte da formação de Del Bosque.
Com a classe do costume, a Espanha cedo mostrou que era superior ao Uruguai. Chegou a ter 85% de posse de bola, depois baixou para níveis próximos dos 75%. Sempre, por isso, dominadora e a fazer o jogo de que mais gosta.
A «escola Barcelona» é marca que se mantém de modo muito claro e que facilmente se identifica com os sete (!) elementos do Barça no onze inicial: Piqué, Alba, Busquets, Xavi, Iniesta, Pedro e Fabregas.
Tirando dúvidas aos que começam a achar que a Espanha vencedora tem os dias contados, a equipa de Del Bosque mostrou, até ao intervalo, uma qualidade de jogo muito equivalente à produção que chegou e sobrou para ter vencido, de rajada, o Euro-2008, o Mundial-2010 e o Euro-2012.
Com 2-0 ao intervalo, fruto de um domínio absoluto sobre um Uruguai que estava a desiludir, a Espanha decidiu reduzir a pressão após o intervalo.
Era compreensível: havia que gerir o esforço, dado que o triunfo estava quase assegurado e ainda há dois jogos para fazer na fase de grupos.
Os trunfos ofensivos do Uruguai demoravam a aparecer, mas perante a desaceleração espanhola, Cavani, Luis Suarez e, mais tarde, também Forlán começaram a sonhar.
Já na reta final, um golaço de Luis Suarez ainda levou os urugaios a tentarem tudo pelo empate. Mas já era tarde.
A Espanha fica com as meias-finais muito perto, o Uruguai terá que confirmar favoritismo sobre o Taiti, na segunda ronda e depois decidir com a Nigéria.
A «roja» estreou-se nesta Confederações com vitória fácil sobre o Uruguai, que só não terá tido números mais expressivos porque, após o intervalo, houve uma clara gestão de esforço por parte da formação de Del Bosque.
Com a classe do costume, a Espanha cedo mostrou que era superior ao Uruguai. Chegou a ter 85% de posse de bola, depois baixou para níveis próximos dos 75%. Sempre, por isso, dominadora e a fazer o jogo de que mais gosta.
A «escola Barcelona» é marca que se mantém de modo muito claro e que facilmente se identifica com os sete (!) elementos do Barça no onze inicial: Piqué, Alba, Busquets, Xavi, Iniesta, Pedro e Fabregas.
Tirando dúvidas aos que começam a achar que a Espanha vencedora tem os dias contados, a equipa de Del Bosque mostrou, até ao intervalo, uma qualidade de jogo muito equivalente à produção que chegou e sobrou para ter vencido, de rajada, o Euro-2008, o Mundial-2010 e o Euro-2012.
Com 2-0 ao intervalo, fruto de um domínio absoluto sobre um Uruguai que estava a desiludir, a Espanha decidiu reduzir a pressão após o intervalo.
Era compreensível: havia que gerir o esforço, dado que o triunfo estava quase assegurado e ainda há dois jogos para fazer na fase de grupos.
Os trunfos ofensivos do Uruguai demoravam a aparecer, mas perante a desaceleração espanhola, Cavani, Luis Suarez e, mais tarde, também Forlán começaram a sonhar.
Já na reta final, um golaço de Luis Suarez ainda levou os urugaios a tentarem tudo pelo empate. Mas já era tarde.
A Espanha fica com as meias-finais muito perto, o Uruguai terá que confirmar favoritismo sobre o Taiti, na segunda ronda e depois decidir com a Nigéria.
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