Meias-finais:
Andy Murray (Grã-Bretanha/2)-Jerzy Janowicz (Polónia/24), 6-7 (2), 6-4, 6-4 e 6-3
Novak Djokovic (Sérvia/1)-Juan Martín Del Potro (Argentina/8), 7-5, 4-6, 7-6 (2), 6-7 (6) e 6-3
Murray marca encontro com Djokovic
Está tudo pronto para a batalha n.º 18 entre Novak Djokovic e Andy Murray. Isto porque Murray correspondeu às sempre altas expectativas do público da casa e eliminou o gigante polaco Jerzy Janowicz rumo à final de Wimbledon pelo segundo ano consecutivo.
Novak Djokovic (Sérvia/1)-Juan Martín Del Potro (Argentina/8), 7-5, 4-6, 7-6 (2), 6-7 (6) e 6-3
Murray marca encontro com Djokovic
Está tudo pronto para a batalha n.º 18 entre Novak Djokovic e Andy Murray. Isto porque Murray correspondeu às sempre altas expectativas do público da casa e eliminou o gigante polaco Jerzy Janowicz rumo à final de Wimbledon pelo segundo ano consecutivo.
O tenista britânico, 2.º cabeça-de-série no All England Club, teve de lidar com o poderoso serviço de Janowicz, mas fê-lo de forma eficaz, acabando mesmo por vencer com os parciais 6-7(2), 6-4, 6-4 e 6-3. Uma demonstração desse domínio do serviço do polaco foi o facto de Murray ter terminado o encontro com 20 ases contra apenas 8 do adversário de 22 anos.
Depois da maratona de Djokovic e Del Potro, o primeiro set foi típico de um encontro disputado em superfície relvada. Com os dois jogadores sem problemas para garantirem os respetivos serviços, a surpresa foi o nível de jogo de Janowicz no tie-break, onde deixou Murray preplexo e sem resposta. O problema é que não basta um set para se ganhar em Wimbledon...
Ciente da importância de vencer o segundo parcial, Murray começou a conseguir ler o serviço do gigante de 2,03m e logrou o break no jogo inaugural desse mesmo segundo set. Daí para a frente, o britânico ainda salvou quatro pontos de break, mas a menor experiência em encontros desta magnitude tramava o polaco.
Com a meia-final empatada, Janowicz cresceu e saltou para uma vantagem de 4-1, intercalando potência com um toque de bola refinado. Só que Murray cerrou os dentes e conquistou cinco jogos de forma consecutiva para fechar o terceiro set e disferir um duro golpe nas aspirações do 22.º cabeça-de-série.
Depois do tempo necessário para se fechar o teto do palco principal do All England Club, Murray continuou igualmente decidido e voltou a roubar o serviço a Janowicz, desta feita quando o marcador registava 1-1. O britânico tinha todo o público a apoiar e maximizou esse empurrão psicológico para não ceder o serviço no resto do set.
Murray vai agora tentar quebrar a série de 77 anos sem um britânico conquistar Wimbledon. Fred Perry já lá vai e, depois de Roger Federer ter desfeiteado o tenista de 26 anos, agora vai ser Novak Djokovic a tentar ficar com o troféu.
No confronto direto, contam-se 18 encontros entre os dois primeiros cabeças-de-série do torneio londrino (11-7 para o sérvio), sendo que o último encontro teve lugar no Open da Austrália, com a vitória na final a cair para o lado de Djokovic, com os parciais 6-7(2), 7-6(3), 6-3 e 6-2.
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