A activista russa Nadezhda Tolokonnikova, líder do grupo Pussy Riot deverá cumprir parte da sua pena num campo de trabalho na Sibéria.
A informação foi divulgada pelo marido de Tolokonnikova através do twitter, onde disse que está em «curso a sua transferência».
A activista será levada para um campo de trabalho na região de Krasnoiarsk a 4,4 mil quilómetros de Moscovo.
Tolokonnikova foi condenada a dois anos de prisão juntamente com mais dois elementos do grupo, por ter cantado uma oração contra o actual presidente russo, Vladmir Putin, na altura primeiro-ministro, na catedral em Moscovo, no ano passado.
A cantora já fez uma greve de fome denunciando ameaças e condiçõesde vida e trabalho desumanas na colónia penal nº 14 e pediu transferência.
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