O antigo ministro da Cultura tem dado várias entrevistas ao longo dos últimos dias. No sábado, disse não saber como lidar com o mediatismo em torno da separação de Bárbara Guimarães.
A separação de professor universitário e a estrela da SIC, ao final de dez anos de casamento, continua a dar que falar. Quase duas semanas depois da notícia ter vindo a público, o antigo ministro da Cultura voltou a negar as acusações da apresentadora da SIC, que o processou por violência doméstica, e admitiu não saber comportar-se perante a polémica em torno do caso.
"A Bárbara nunca foi tocada, nem com uma flor [...]. Condeno a violência doméstica", começou por dizer em entrevista à CMTV. Ao mesmo canal do cabo, o antigo ministro desabafou que não sabe "lidar" com o mediatismo em torno da sua separação e consequentes acusações de parte a parte, mostrando arrependimento por algumas das palavras que proferiu, nomeadamente quando fez referência ao ex-padrasto de Bárbara Guimarães, acusando-o de a ter tentado violar. "Há coisas que não teria dito se não fosse num estado de perturbação", teorizou Carrilho, que tem aparecido sem aliança de casamento.
O socialista reiterou, ainda, os problemas da estrela de Carnaxide com o álcool, admitindo que os mesmos se podem dever à "incompatibilidade" do casal em relação ao que "ela quer fazer da vida e à educação dos filhos", Dinis e Carlota Maria, de nove e três anos, mas também à insatisfação profissional. "Foi um ano difícil [para Bárbara Guimarães]. Ela fez um programa que não gostou [Toca a Mexer, da SIC] (...) Sei que um dia veio com uma conversa de ir dirgir o canal SIC Mulher, a revista Caras, alternativas que nunca funcionaram (...). Encontrou agora oFactor X, o que parece que não a satisfaz completamente, porque disse que fazia [o programa] sozinha, que não queria o Manzarra", afirmou Carrilho.
Já em entrevista à revista Flash!, o antigo ministro explicou que falar publicamente sobre aspetos da vida íntima da ainda mulher é um "direito" à sua própria defesa.
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