O Estoril é o primeiro finalista da regressada Taça de Honra da Associação de Futebol de Lisboa depois de bater o Belenenses com um categórico 3-0. Com dois treinadores apostados em fazer crescer as respetivas equipas com base nos sucessos alcançados na temporada passada, ficou evidente que Marco Silva está melhor armado que Mitchell van der Gaag para o início da temporada em que os dois emblemas se vão voltar a cruzar no primeiro escalão.
A equipa do Restelo, campeão da Liga de Honra, até entrou bem no jogo, com um onze muito parecido com aquele que terminou a temporada, com os reforços todos a assistir ao jogo desde o banco de suplentes. Marco Silva também manteve a estrutura que conquistou um lugar europeu, tapando as saídas com reforços: Babanco (Jefferson), Filipe Gonçalves (Carlos Eduardo) e Sebá (Licá). Os «azuis» procuraram impor um ritmo forte nos primeiros minutos, fazendo a bola correr pelos flancos, mas cedo encontram dificuldades em encontrar portas de entrada para a área de Vagner.
O Estoril aguentou as primeiras sustidas do adversário e foi conquistando terreno, metro a metro, com Filipe Gonçalves, Gonçalo Santos e Evandro, este último mais adiantado, a pintarem o meio-campo de amarelo, no apoio ao trio da frente. A pressão dos canarinhos foi-se acentuando e levou Kay a cometer uma imprudência à entrada da área, aos 23 minutos, num lance em que acabou por se lesionar. Na marcação do livre, Babanco fez lembrar Jefferson (Sporting) com um livre direto para as redes de Mathew Jones. Um golo que deu ainda mais confiança aos homens de Marco Silva que, até ao intervalo, trocaram bem a bola, para desespero dos azuis, que chegaram ao final da primeira parte de cabeça perdida, atacando as pernas dos adversários, por falta de bola.
Com quatro alterações ao intervalo, o Estoril entrou determinado a jogar em contra-ataque e João Pedro Galvão, acabado de entrar, fez o segundo, tirando máximo proveito de um erro crasso de Mathew Jones. O reforço brasileiro deu, aliás, nas vistas, movimentando-se muito bem na frente de ataque e acabou por bisar, aos 70 minutos, na sequência de um rápido contra-ataque dos «canarinhos». O Belenenses criou apenas uma oportunidade clara até ao final, com Rambé a desperdiçar diante de Vagner.
Duas equipas, para já, de um nível bem diferente, com os canarinhos a manterem as melhores qualidades que evidenciaram na temporada passada e com boas soluções para render as pedras importantes que deixaram o emblema. O Belenenses, por seu lado, está obrigado a crescer se quiser vingar num nível mais elevado.
FICHA DO JOGO
Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril
Árbitro: Bruno Jesus (Lisboa)
Auxiliares: António Franco e Cláudio Franco
4º árbitro: José Luzia
ESTORIL (4x3x3): Vagner; Mano, Bruno Miguel, João Pedro (Gladstony, 46m) e Babanco; Gonçalo Santos (Rúben Fernandes, 46m), Evandro (João Coimbra, 75m) e Filipe Gonçalves; Carlitos (Gerso, 46m), Sebá (João Pedro Galvão, 46m) e Luís Leal.
Não utilizados: João Manuel, Anderson, Luís Gustavo, Tiago Gomes, Leandro Borges, Luiz Phellype e Ricardo Vaz.
BELENENSES: Mathew Jones, Duarte Machado, Kay (André Teixeira, 27m), João Afonso e Filipe Ferreira; Fredy (Adilson, 63m), Fernando Ferreira (Eggert Jonsson, 81m), Diakité e Arsénio (Fábio Sturgeon, 63m); Rambé e Mamadou Diawara (Tiago Caeiro, 67m).
Não utilizados: Filipe Mendes, André Teixeira, Carlos Graça, Kaká,, Paulo Jorge e Ricardo Alves.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Babanco (23m) e João Pedro Galvão (52 e 70m).
Disciplina: cartão amarelo a Diakité (45m)
Resultado final: 3-0.
A equipa do Restelo, campeão da Liga de Honra, até entrou bem no jogo, com um onze muito parecido com aquele que terminou a temporada, com os reforços todos a assistir ao jogo desde o banco de suplentes. Marco Silva também manteve a estrutura que conquistou um lugar europeu, tapando as saídas com reforços: Babanco (Jefferson), Filipe Gonçalves (Carlos Eduardo) e Sebá (Licá). Os «azuis» procuraram impor um ritmo forte nos primeiros minutos, fazendo a bola correr pelos flancos, mas cedo encontram dificuldades em encontrar portas de entrada para a área de Vagner.
O Estoril aguentou as primeiras sustidas do adversário e foi conquistando terreno, metro a metro, com Filipe Gonçalves, Gonçalo Santos e Evandro, este último mais adiantado, a pintarem o meio-campo de amarelo, no apoio ao trio da frente. A pressão dos canarinhos foi-se acentuando e levou Kay a cometer uma imprudência à entrada da área, aos 23 minutos, num lance em que acabou por se lesionar. Na marcação do livre, Babanco fez lembrar Jefferson (Sporting) com um livre direto para as redes de Mathew Jones. Um golo que deu ainda mais confiança aos homens de Marco Silva que, até ao intervalo, trocaram bem a bola, para desespero dos azuis, que chegaram ao final da primeira parte de cabeça perdida, atacando as pernas dos adversários, por falta de bola.
Com quatro alterações ao intervalo, o Estoril entrou determinado a jogar em contra-ataque e João Pedro Galvão, acabado de entrar, fez o segundo, tirando máximo proveito de um erro crasso de Mathew Jones. O reforço brasileiro deu, aliás, nas vistas, movimentando-se muito bem na frente de ataque e acabou por bisar, aos 70 minutos, na sequência de um rápido contra-ataque dos «canarinhos». O Belenenses criou apenas uma oportunidade clara até ao final, com Rambé a desperdiçar diante de Vagner.
Duas equipas, para já, de um nível bem diferente, com os canarinhos a manterem as melhores qualidades que evidenciaram na temporada passada e com boas soluções para render as pedras importantes que deixaram o emblema. O Belenenses, por seu lado, está obrigado a crescer se quiser vingar num nível mais elevado.
FICHA DO JOGO
Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril
Árbitro: Bruno Jesus (Lisboa)
Auxiliares: António Franco e Cláudio Franco
4º árbitro: José Luzia
ESTORIL (4x3x3): Vagner; Mano, Bruno Miguel, João Pedro (Gladstony, 46m) e Babanco; Gonçalo Santos (Rúben Fernandes, 46m), Evandro (João Coimbra, 75m) e Filipe Gonçalves; Carlitos (Gerso, 46m), Sebá (João Pedro Galvão, 46m) e Luís Leal.
Não utilizados: João Manuel, Anderson, Luís Gustavo, Tiago Gomes, Leandro Borges, Luiz Phellype e Ricardo Vaz.
BELENENSES: Mathew Jones, Duarte Machado, Kay (André Teixeira, 27m), João Afonso e Filipe Ferreira; Fredy (Adilson, 63m), Fernando Ferreira (Eggert Jonsson, 81m), Diakité e Arsénio (Fábio Sturgeon, 63m); Rambé e Mamadou Diawara (Tiago Caeiro, 67m).
Não utilizados: Filipe Mendes, André Teixeira, Carlos Graça, Kaká,, Paulo Jorge e Ricardo Alves.
Ao intervalo: 1-0.
Marcadores: Babanco (23m) e João Pedro Galvão (52 e 70m).
Disciplina: cartão amarelo a Diakité (45m)
Resultado final: 3-0.
Sem comentários:
Enviar um comentário