quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Estes museus vão estar abertos à noite

O Museu Coleção Berardo, o Museu Nacional de Arqueologia e o Museu Nacional dos Coches voltam a acolher a 3ª edição do festival cultural que une artistas e património, o Belém Art Fest, nos dias 4 e 5 de abril.
A novidade deste ano na programação do festival é a inclusão do Claustro do Mosteiro dos Jerónimos. Com a confirmação do Mosteiro dos Jerónimos para receber cerca de 800 participantes, nomeadamente num dos concertos mais concorridos, como o de Rita Redshoes, que apresenta o seu último trabalho, aumenta a capacidade total do Festival para acolher cerca de 5000 visitantes.
Durante as duas noites do festival, os visitantes podem assistir a concertos, workshops,  exibições de dança, cinema, Dj's e visitar todos os espaços e respetivas exposições.
No Museu Nacional dos Coches a música será o principal atrativo, com concertos de Fado e música clássica, com a fadista Ana Sofia Varela e a Orquestra Metropolitana de Lisboa.
No Museu Nacional de Arqueologia, os visitantes terão a oportunidade de visitar exposições temporárias, participar em workshops de fotografia ou maquilhagem e assistir a vários concertos, entre eles, Noiserv, Mint & The Brook Trout, Walter Benjamin e Cais do Sodré Funck Connection.
O Museu Coleção Berardo também vai estar aberto até de madrugada: os visitantes podem visitar as exposições do museu e ver a exibição de curtas-metragens Bilhar Grande, uma série semanal de sketches de comédia que tem conquistado muitos fãs.
Depois, Thomas Anahory, Da Chick e Carolina Deslandes preparam a pista de dança improvisada para os Dj Ricardo Guerra, da Revolta do Vinyl e Dj Kamala, que conduzem a festa até às 04h00 da manhã.
Do cartaz do festival fazem ainda parte Andycode, Beatriz Pessoa, Sérgio Silva, Piano Batuque, Mila Dores, Wack e Projeto Melodium.
O valor de entrada para todos os espaços é de 12 euros para um dia e de 16 euros para os dois dias.

A coleção Berardo vai estar aberta 19h30 às 04h00 e os restantes espaços das 19h30 à 01h00 da manhã.

Café pode subir para 1 euro até fim do ano

A seca que tem estado a afetar o Brasil, o maior produtor mundial, poderá provocar um aumento até 50% do preço do café junto do consumidor final ainda este ano, alerta a corretora Golden Broker. 

O mês de janeiro foi o mais quente dos últimos 20 anos no Brasil, baixando as perspetivas das colheitas, o que provocou um aumento do preço do café no mercado internacional para um máximo de 16 meses.

"Com uma subida de mais de 50% do preço do café em apenas 2 meses, perspetiva-se que isso possa ter um impacto significativo no comércio nacional de café, em particular junto do consumidor final", diz João Pinto, trader da Golden Broker, em comunicado.

Fazendo as contas, um aumento de 50% poderá representar uma subida de mais de 30 cêntimos no preço de uma bica, tendo por base o preço médio de 65 cêntimos. Um café pode vir, assim, a custar 90 cêntimos, quase um euro.

Grandes fãs
O café é um dos hábitos diários de eleição dos portugueses: cerca de 80% bebem, em média 2,2 chávenas por dia, num total de 4,1 quilos per capita por ano, um valor muito abaixo dos países nórdicos, por exemplo, que consomem 10 quilos por ano.

Mais de 16 milhões de cafés são bebidos todos os dias de Norte a Sul de Portugal, 480 milhões por mês e mais de 5700 milhões por ano.

"Estes valores têm vindo a diminuir, pois 80% dos portugueses bebem café fora de casa e os preços têm subido, com a taxa do IVA a ser responsável pelos cerca de 65 cêntimos que se paga, em média, por um café", sublinha João Pinto.

Mas se a bica pode vir a subir nos próximos meses, por outro lado, o café nos estabelecimentos nacionais não desceu quando o preço caiu 70% entre março de 2011 e outubro de 2013.

O corretor sublinha que poderá haver agora também algum aproveitamento por parte dos produtores e distribuidores para aumentarem o preço do café junto do consumidor final. v

NO LIMITE (shameless) - FOX LIFE / RTP2

Em ‘No Limite’ conhecemos Frank Gallagher (William H. Macy) : um orgulhoso trabalhador da classe baixa, pai de um heterogéneo grupo de seis inteligentes, espirituosos e independentes jovens que, sem ele, viveriam bem melhor. 

Na visão sempre bêbada de Frank ser de pai só atrapalha a sua vida de diversão nos bares de Chicago, então deixa a árdua tarefa de segurar o forte para a sua filha mais velha Fiona (Emmy Rossum). 

Assim, todos, não importando a idade, têm de trabalhar para manter as luzes de casa ligadas assim como comida na mesa: Lip (Jeremy Allen White), Ian (Cameron Monaghan), Carl (Ethan Cutkosky), Debbie (Emma Kenney) e o bebé Liam.




«Eclipse em Portugal», um filme de «faca e alguidar»

Pedro Fernandes, Ricardo Carriço, Pedro Lima e FF são alguns dos nomes no elenco de «Eclipse em Portugal», que se auto-denomina «o verdadeiro filme de faca e alguidar», e é realizado por Alexandre Cebrian Valente.

Tó-Quim é um adolescente aparentemente normal, até ao dia em que entra para uma banda de black-metal, pela mão de um amigo e conhece Anita a baterista, por quem acaba por se apaixonar. Tudo corre na normalidade até o dia em que o eclipse do século se dá, a 11 de agosto de 1999, e o Vale de Rosas acorda com um pesadelo sangrento: Tó-Quim mata os pais à facada...
Filmado em Santarém e inspirado na história real do jovem que matou os pais em Ílhavo em 1999, «Eclipse em Portugal» é o mais recente filme do também produtor Alexandre Cebrian Valente, que realizou «Second Life» e produziu fitas como «O Crime do Padre Amaro» e «Corrupção».
Protagonizado por Pedro Fernandes, um dos anfitriões do programa «5 para a Meia-Noite», conta no elenco com Sofia Ribeiro,Pedro Lima, Fernanda Serrano, Sandra Cóias, FF, Ricardo Carriço,José Wallenstein, José Eduardo, Mena Caetano, São José Lapa e Silvia Rizzo.
«Eclipse em Portugal», que assume ser «o verdadeiro filme de faca e alguidar», estreia a 20 de fevereiro.

Jorge Jesus em 1991 (treinador do Amora FC) - VIDEO

Encontrámos este «tesourinho» a correr nas redes sociais e não resistimos a partilhá-lo com os nossos leitores. Trata-se de um vídeo gravado por Jorge Jesus no longínquo ano de 1991, há 23 anos (!), quando o atual técnico do Benfica comanda o Amora, nos seus primeiros passos na carreira como treinador.

Um depoimento do treinador, gravado em vídeo, a propósito do então presidente do Amora, Mário Rui Ribeiro. 

As imagens mostram um Jorge Jesus com menos rugas, mas já com cabelos brancos e com um vocabulário que não é muito diferente dos dias de hoje. Uma prova que os «portantos» tão utilizados pelo treinador do Benfica já têm uma longa história.


  




Jorge Jesus "Pressão? Isto para nós são piners" [=peanuts]

Os jogadores deste nível têm de jogar sempre para ganhar. Essa palavra [pressão] está sempre presente no dia a dia. Isso é ‘peanuts' [palavra inglesa para amendoins e que em determinado contexto significa simples ou fácil de lidar]"