Brasil na final da Confederações
O Brasil é o primeiro finalista das Confederações-2013. O conjunto de Luiz Felipe Scolari venceu o Uruguai, por 2-1, naquela que foi, claramente, a exibição menos conseguida do escrete na prova.
Rapidamente se percebeu que o Brasil não ia ter, nesta partida, o mesmo domínio que averbou nas partidas da fase de grupos.
O Uruguai chegou mesmo a dominar períodos do primeiro tempo, perante as dificuldades do Brasil em pegar no jogo.
O jogo ofensivo do Uruguai passava muito por Forlán, que dava um toque de classe às ações atacantes da «celeste».
Os primeiros 25 minutos foram de ascendente uruguaio, mas a partir dessa altura começo a haver um cheiro a Brasil. Sem nunca encantar, mas com mais bola que na primeira fase do encontro. Oscar deu o primeiro aviso, em remate de longe.
Fred e Neymar iam crescendo no jogo, até que essa dupla resolveu faturar, já nos minutos finais da primeira parte.
O Brasil ia, com alguma felicidade à mistura, com vantagem de 1-0 para o intervalo.
Mas era cedo para decretar a passagem brasileira à final, sobretudo porque o escrete estava a assinar a exibição menos conseguida desde que iniciou a Confederações.
O Uruguai, com uma poderosa frente ofensiva Luis Suarez/Cavani/Forlan, foi à procura do empate e chegou mesmo ao 1-1, com golo do temível Cavani.
Depois do 1-1, tudo em aberto e mais um momento de impasse.
O Uruguai até esteve perto do segundo (cabeçada de Forlán, dois remates perigosos de Cavani), mas acabou por ser o Brasil a equipa que mais fez por chegar ao 2-1.
E chegou mesmo, em lance de rigor: Neymar cobra o canto, Paulinho cabeceia de forma competente.
O Uruguai ainda acreditou até ao fim no prolongamento, que talvez merecesse.
O Brasil ganhou com muito suor e alguma felicidade. Scolari está, novamente, numa final.
Rapidamente se percebeu que o Brasil não ia ter, nesta partida, o mesmo domínio que averbou nas partidas da fase de grupos.
O Uruguai chegou mesmo a dominar períodos do primeiro tempo, perante as dificuldades do Brasil em pegar no jogo.
O jogo ofensivo do Uruguai passava muito por Forlán, que dava um toque de classe às ações atacantes da «celeste».
Os primeiros 25 minutos foram de ascendente uruguaio, mas a partir dessa altura começo a haver um cheiro a Brasil. Sem nunca encantar, mas com mais bola que na primeira fase do encontro. Oscar deu o primeiro aviso, em remate de longe.
Fred e Neymar iam crescendo no jogo, até que essa dupla resolveu faturar, já nos minutos finais da primeira parte.
O Brasil ia, com alguma felicidade à mistura, com vantagem de 1-0 para o intervalo.
Mas era cedo para decretar a passagem brasileira à final, sobretudo porque o escrete estava a assinar a exibição menos conseguida desde que iniciou a Confederações.
O Uruguai, com uma poderosa frente ofensiva Luis Suarez/Cavani/Forlan, foi à procura do empate e chegou mesmo ao 1-1, com golo do temível Cavani.
Depois do 1-1, tudo em aberto e mais um momento de impasse.
O Uruguai até esteve perto do segundo (cabeçada de Forlán, dois remates perigosos de Cavani), mas acabou por ser o Brasil a equipa que mais fez por chegar ao 2-1.
E chegou mesmo, em lance de rigor: Neymar cobra o canto, Paulinho cabeceia de forma competente.
O Uruguai ainda acreditou até ao fim no prolongamento, que talvez merecesse.
O Brasil ganhou com muito suor e alguma felicidade. Scolari está, novamente, numa final.
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